quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Carta de posicionamento e apelo

Continuo gostando de cuidar das pessoas, da natureza dos animais da vida. Continuo achando que todos temos direito a uma vida digna com acesso a educação, trabalho, saúde, cultura, segurança, acessibilidade, alimentação, moradia, transporte coletivo....TUDO com QUALIDADE. Como diz Madre Teresa de Calcutá “É nossa obrigação ser feliz”. E ninguém pode ser feliz quando não se tem o mínimo ou quando se incomoda com o outro que não tem o mínimo.

Continuo me indignando quando vejo injustiças. E continuo brigando e lutando para que as coisas sejam certas e justas. Não podemos viver e criar nossos filhos, netos e o futuro, numa sociedade onde o que importa é o lucro, a vantagem... não importa se saído do extermínio da natureza, do homem ou mesmo da mente. Importante é o consumo desenfreado, a meta é tirar vantagem, “se dar bem“, sem nem mesmo questionar a perda de referências de valores éticos e morais. Uma sociedade que se move pela ganância a custa da miséria do planeta do homem e da espiritualidade. Sinto-me na obrigação cidadã de contribuir para construção de um novo modelo de mundo justo, igualitário, fraterno e livre que eu chamo de sociedade socialista.

Com tantas diferenças, poucos têm muito, muitos nada têm e a classe média pagando muito alto para todos. Não posso conviver com esta realidade sem gritar, denunciar, e chamar atenção para mostrar que está tudo errado. Não posso ver os governos que deveriam agir para cuidar da garantia de justiça social, agir da forma que agem.

Onde não se respeita o que é público, dá-se ao povo migalhas de qualidade questionável e assim mesmo como se fosse um favor de olho da benesse da gratidão em período eleitoral. As obras não obedecem a planejamento, não vêem futuro, visam apenas o presente em especial as manchetes de jornais. As obras são feitas onde possam ser vista por muita gente e não onde há real necessidade e possibilidade. Ações do governo fingem servir aos pobres, mas na verdade estão a serviço do privado, dos politiqueiros. O destino das políticas públicas e suas verbas não consideram o interesse coletivo, e são distribuídas como se fosse um grande mercado, negociata do toma lá da cá de favores, leiloam a defesa dos patrimônios humanos, culturais e naturais beneficiando quem der mais... não posso assistir isso sem colocar a boca no trombone, só não falo mais porque a imprensa não dá espaço. E porque ainda não tive a oportunidade de ter a voz de defesa da justiça social e liberdade num espaço parlamentar. Por isso quero ocupar aquela cadeira na Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro. Tenho coragem para denunciar, enfrentar qualquer governo ou poder que não cumpra sua função social com respeito e dignidade.

Ser assistente social, guia de turismo e professora me deram uma dimensão das mazelas e das belezas humanas e de toda a natureza. Lido diariamente com a precariedade e incapacidade do sistema em dar as respostas necessárias. O sofrimento das famílias e dos necessitados, sua aparente impotência, solidão, são órfãos de um Estado que deveria ajudá-lo.
É muita indignação!!!! Porque não ocupar este espaço que está viciado de velhas políticas e políticos? Por que não renovar? Por que não colocar na fiscalização aqueles que não se corrompem? O voto é importante sim e pode dar um novo caminho para a história. Eu me coloco a disposição para ter esta tarefa cidadã.

Estou candidata a deputada estadual meu número é 50 0 50 (cinquenta zero cinqüenta)
Se quer uma representação na Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro que pensa que política é coisa séria, envolve responsabilidade, compromisso, transparência real, respeito ao que é público, honestidade, será uma honra poder representá-lo.

Estarei na Assembléia Legislativa executando todas as ações possíveis dentro de minha representação (fazendo leis, pedindo verbas, apresentando projetos, defendendo direitos, fiscalizando verbas, denunciando coisas erradas...) sempre em defesa um desenvolvimento sustentável, com justiça social, lisura nas contas públicas e ampla participação da sociedade, com ações voltadas para o interesse público. Não negocio compromisso, o meu é com a justiça e liberdade. Esta é minha postura de vida.

Saio candidata pelo PSOL, partido NOVO, com poucos parlamentares eleitos, mas que fazem a diferença. Mesmo com o pouquíssimo espaço da mídia, são famosos pela sua integridade, coragem, voz compromissada com a defesa de justiça e liberdade. Assim são nossos deputados como: LUCIANA GENRO (RS), IVAN VALENTE (SP) MARCELO FREIXO (RJ) CHICO ALENCAR (RJ) e quem não se lembra, da voz e da fala firme, das lutas e empenho de nossa querida HELOISA HELENA quando senadora da república. Todos do PSOL.

Queremos aumentar este tipo de representação e só podemos fazer com votos. Não podemos competir e nem achamos correto o abuso e a forma de gastos durante uma campanha. Como se gasta mais com a eleição do que tudo que irá ganhar com o salário de deputado durante todo o mandato? Nossa campanha será franciscana, contado apenas com o boca a boca, com uma corrente que pode se expandir pedindo para votar em 50 0 50 com pequenas contribuições depositadas no banco.
A campanha nas atuais regras é uma luta de desiguais. Mas não deixarei de oferecer a opção de ter na Assembléia uma MULHER GUERREIRA CORAJOSA e COMPROMETIDA. Esta é minha disposição. Peço voto e peço que peça votos.
Abraços fraternos
ESTER MENDONÇA

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Ester Mendonça 50.050
Deputada Estadual PSOL

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