sexta-feira, 26 de agosto de 2011

PSOL: O ORGULHO DA REPÚBLICA

Uns ganham a mídia por motivos vergonhosos, nós (do PSOL) nos orgulhamos pelo reconhecimento também através do prêmio de nossos deputados CHICO ALENCAR (PSOL); JEAN WYLLIS (PSOL); e IVAN VALENTE (PSOL).

Tricampeão!


Pelo terceiro ano seguido, Chico Alencar venceu o Prêmio Congresso em Foco! Realizada entre os 267 jornalistas de 55 veículos que cobrem o Congresso Nacional, a votação premia os melhores deputados do Brasil. Jean Wyllys ficou em terceiro lugar, e Ivan Valente em oitavo. Pelo quinto ano, a bancada do PSOL na Câmara foi totalmente contemplada. No Senado, Randolfe Rodrigues ficou em sétimo. Agora é com você! A partir de hoje, a eleição começa no site. Em 2010, Chico também foi o primeiro na votação pela internet. Vote, e não se esqueça de confirmar! Em época de tantos escândalos, é mais do que necessário valorizar aqueles que fazem a boa política.


fonte: http://congressoemfoco.uol.com.br/noticias/chico-alencar-reguffe-e-jean-os-melhores-na-camara/

terça-feira, 23 de agosto de 2011

CINE CLUBE - 25/08 (Quinta-feira)

“Pro dia nascer feliz?”, de Delphine Michel

“Nunca panfletário nem óbvio, João Jardim encontra um viés próprio para nos colocar frente a frente com o nosso futuro (...). Como uma lâmina precisa, o filme corta a alma”. (Fernando Meirelles)

Pro dia nascer feliz apresenta-se, aparentemente, como um documentário sobre o sistema educacional no Brasil. O diretor João Jardim, autor do lindíssimo documentário sobre cegueira e visão, Janela da alma, escolheu seis escolas, nos estados de Rio de Janeiro, São Paulo e Pernambuco, para esboçar um retrato das desigualdades do acesso à Educação, trazendo depoimentos dos alunos dessas escolas. Ele evidencia os contrastes gritantes que existem dentro do sistema público, por exemplo, entre a escola da cidade de Manari, no Estado de Pernambuco, cidade com menor IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) do país, e as escolas de São Paulo. Mas, sobretudo, João Jardim registrou o abismo que existe entre uma escola da elite paulista – o colégio Santa Cruz – e qualquer escola do sistema público.

O filme abre com imagens de arquivo da campanha educacional de 1962, lembrando que, na época, 14 milhões de jovens não tinham acesso à educação. Uma manchete alardeava que “na cidade sem escola, jovens escolhem o crime”. Hoje, as estatísticas nos dizem que 97% dos jovens vão para escola, mas João Jardim lembra justamente que o acesso à escola em si não quer dizer nada: para que serve a escola, se não oferece perspectivas para os jovens? Para que serve se, pelo sucateamento que sofre o sistema público, a escola não ensina nada? Para que serve se as escolas, em vez de diminuírem as desigualdades, as reforçam?

Ele coloca poucos dados, mas suficientes para se ter uma idéia do abandono no qual se encontra a escola pública brasileira: 13.700 escolas brasileiras não têm banheiro; 41% dos alunos que ingressam no ensino fundamental não concluem a 8ª série. A metade dos alunos que concluem o ensino médio não sabe ler ou escrever. Mesmo o acesso físico à escola não é sempre garantido. Assim, há crianças que têm de percorrer mais de trinta quilômetros para chegar à escola de Inajá, em Pernambuco. Durante a semana da filmagem, essas crianças e jovens só conseguiram ter três dias de aula, porque o ônibus estava quebrado.

O olhar atento e discreto do diretor se dirige primeiro aos jovens. Para João Jardim, não se trata de realizar um estudo sociológico sobre o ensino no Brasil, nem de analisar as responsabilidades do Estado e do governo: ele quer simplesmente conhecer melhor a psiquê dos jovens brasileiros, mergulhados num mundo violento e sem perspectiva. Ele cita, no título, a letra de Cazuza, “Pro dia nascer feliz, essa é a vida que eu quis”, com a intenção de alertar-nos sobre o destino daqueles jovens que não terão a vida que queriam ter. “O filme tenta jogar um pouco de luz nessa questão de como o jovem se comporta dentro da escola, não apenas em relação aos professores, mas também em relação aos colegas e a esse momento intenso em que vive, num mundo extremamente violento e com poucas oportunidades” , afirma o diretor.

Essa opção de João Jardim poderia ser criticada. De fato, é uma pena que o diretor não tenha tentado “jogar luz” também sobre a questão do professor. O documentário deixa no ar várias acusações em relação às faltas dos professores e à ausência de compromisso com os alunos. O depoimento da diretora da escola de Itaquaquecetuba, nesse aspecto, só contribui para reforçar os preconceitos contra o professor: após explicar a substituição dos professores efetivos faltosos por eventuais (sem nem comentar o quanto esses professores eventuais são explorados), ela queixa-se do excesso de faltas e sustenta que é por causa da “legislação permissiva”. Os alunos também não vão muito além do conflito com o professor, que é apontado como um dos principais responsáveis da baixa qualidade do ensino.

Nesse aspecto, existe certo desequilíbrio no documentário. Só o depoimento da professora Celsa (Itaquaquecetuba) – reconhecida como uma boa professora pelos alunos, já que ela incentiva a criatividade dos mesmos, através do fanzine da escola – expressa o dilema quotidiano dos professores, o esgotamento físico e moral que eles sofrem dentro de uma instituição que os abandona ao seu próprio destino, com condições de trabalho absurdas, salários miseráveis e ausência completa de perspectiva: “Eu falto por cansaço (...) a carga física e moral é maior do que o ser humano pode suportar (...), você se envolve, mas nem sempre tem retorno. O professor perdeu a dignidade (...) e o Estado deixa tudo jogado. Todo mundo está cansado de ouvir os problemas da Educação, mas ninguém faz nada”. Este é o único depoimento que aponta a responsabilidade do Estado em relação à péssima qualidade do ensino.

Essa falha talvez se explique pela forma exaustiva que o João Jardim escolheu. Não tem uma unidade narrativa suficiente, já que o diretor quer dar uma representação da escola e da juventude, em geral, no Brasil. O filme acaba sendo um pouco fragmentado. De fato, seria preciso filmar outro documentário, para poder colocar mais nitidamente a realidade da exploração e alienação crescentes no trabalho de professor.

Apesar dessa lacuna, o documentário vale pela intensidade dos depoimentos, que são simples, mas às vezes arrepiantes. Valéria, moradora de Manari gosta de ler Vinicius de Moraes e Carlos Drummond de Andrade, escreve poemas lindos sobre “a paixão da arte de viver”, mas nunca é valorizada pelos professores: “Não dão notas boas”, porque não acreditam que ela foi capaz de escrever textos assim. Sabe perfeitamente que “seria uma adolescente normal”, se não tivesse uma família de onze pessoas e que “poderia ter lazer, se não tivesse que trabalhar”.

Keila, de Itaquaquecetuba, queria se suicidar, mas achou no fanzine da escola e na poesia uma maneira de extravasar o seu sofrimento. Um ano depois, ela já entra na fábrica para dobrar calças e sente na pele a exploração do jovem trabalhador e a alienação resultante de um trabalho repetitivo, perdendo até a vontade de escrever. Rita, ameaçada por duas colegas, prefere mudar de escola, engravida, e tem de parar de estudar durante dois anos.

O depoimento mais forte é ouvido em off, por cima da bela e triste imagem dos pingos de chuva caindo no chão: uma aluna comenta friamente que resolveu esfaquear a colega na escola “pra tudo mundo ver”. “Ela quis me barrar na festa. Eu pensei: ela tem que morrer, essa safada. Fui procurar ela na hora do intervalo e achei no corredor. Aí, foi daquele jeito. Mandei ver. E ela estava no chão esticada. Ela ia morrer de qualquer jeito um dia. Só antecipei”. E conclui: “Não dá nada matar sendo ‘de menor’, três anos passam rápido”. Este depoimento dramático demonstra a magnitude da banalização da violência e a perda do sentido da vida, dos outros e da sua própria, para quem não vê futuro algum.

Outros jovens fogem da escola para roubar e se divertem “com a cara da vítima quando está perdendo”. Mas lembram quem são os verdadeiros ladrões da sociedade: os políticos corruptos que se enriquecem à nossas custas.

Segundo Jardim, “se existe algum caminho para esses jovens, é o do protagonismo. Eles estão sendo tolhidos. A escola tem que achar alguma forma criativa deles extravasarem, porque, caso contrário, eles vão escolher outros caminhos para isso”.

Duvidamos que a escola, por si só, seja capaz de proporcionar perspectivas para a juventude dentro do sistema capitalista. Aliás, o plano aéreo onde Jardim filma na seqüência um bairro rico, com seus prédios imponentes, com suas piscinas, e, ao lado, encostada na riqueza, uma favela de barracos miseráveis, não deixa dúvidas de que essa falta de perspectiva não se resolverá na escola.

O trecho sobre o colégio Santa Cruz nos apresenta os poucos que “tem o privilégio de saltar do drama (da sobrevivência) para a tragédia (da existência)”, como diz Fernando Meirelles. Thais, Ciça e os outros estudam numa escola luxuosa da elite, no bairro Alto de Pinheiros. Esses adolescentes poderiam nos emocionar, já que têm dúvidas, questionamentos, e problemas existenciais. Aliás, diferentemente dos outros adolescentes, choram muito – pelas notas e pelos namorados. Mas quando se trata de evocar a desigualdade social, eles mostram claramente o que significa ser parte da burguesia paulistana. É desesperador ouvir as moças refletirem sobre as “bolhas” que dividem o mundo, e se o fato de enxergar o menino que vende balas na rua como um ser humano deixa a “bolha” mais transparente ou não. Arrepia ouvir uma dizer tranqüilamente que “não dá para fazer trabalho voluntário, porque vou ter que deixar de ir numa aula da natação”, ou outros concluírem com uma inocência cínica que o mundo dos pobres e o mundo deles são dois mundos diferentes, mas o problema é justamente que é o mesmo mundo...

As últimas imagens demonstram, mais do que outras, a sensibilidade do olhar de João Jardim: ele registra uma série de retratos de jovens, com planos fixos longos, que expressam toda a urgência para esses adolescentes do dia “nascer feliz”. E filma de novo Valéria dizendo, à maneira dos repentistas, uma poesia sobre Manari, “sua terra por ventura”. “Esse depoimento não está lá só para levantar o astral do filme, mas porque para mim, Pro dia nascer feliz é muito mais uma discussão sobre desperdício, falta de oportunidades que tem o jovem brasileiro”, comenta João Jardim. Ele conseguiu com certeza transmitir-nos sua preocupação, com muita simplicidade, e sem ser nunca piedoso.

Por fim, guardaremos na memória as imagens finais das crianças com prato de comida, que, durante os créditos, olham para a câmera com olhos arregalados.


FICHA TÉCNICA:
Gênero: Documentário
Duração: 88 minutos
Ano de Lançamento: 2006, Brasil
Direção: João Jardim
Roteiro: João Jardim
Edição: João Jardim
Produção: Flávio R. Tambellini e João Jardim
Música: Dado Villa-Lobos
Fotografia: Gustavo Hadba


Nosso cine clube acontece toda última quinta-feira de cada mês, às 19:00. Depois conversamos/debatemos sobre o filme/documentário.
Endereço: Trav. Ver. Prudente Aguiar, 38 (Ed. Vitrine - sl. 207)
A entrada é gratuita.
Então venha!

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Como votaram os deputados estaduais do Rio de Janeiro sobre a melhoria da educação pública.

Os profissionais da educação cobravam o reajuste salarial de 26% (sairia de R$ 680, e iria para, aproximadamente, R$ 800), pois o mesmo não havia sido reajustado desde 2009. A Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro deveria votar as emendas que melhorariam a qualidade da educação pública do Estado do Rio de Janeiro (a 2º pior educação de todo o Brasil). Melhorar a educação pública é, também, remunerar melhor o profissional da educação pública. Sobre a emenda que tratava do reajuste salarial de 26% votaram desta forma nossos representantes:

Votaram 52 Deputados: 34 “NÃO” e 18 “SIM”. Abstenção: 0.

Votaram “NÃO” os Senhores Deputados:

  1. Alessandro Calazans,
  2. Alexandre Correa,
  3. André Ceciliano,
  4. André Correa,
  5. André Lazoroni,
  6. Andréia Busatto,
  7. Átila Nunes,
  8. Bebeto,
  9. Bernardo Rossi,
  10. Chiquinho da Mangueira,
  11. Coronel Jairo,
  12. Dionísio Lins,
  13. Domingos Brazão,
  14. Edson Albertassi,
  15. Fabio Silva,
  16. Geraldo Moreira,
  17. Graça Matos,
  18. Graça Pereira,
  19. Gustavo Tutuca,
  20. Iranildo Campos,
  21. Janio dos Santos Mendes,
  22. João Peixoto,
  23. Luiz Martins,
  24. Marcus Vinicius,
  25. Myriam Rios,
  26. Paulo Melo,
  27. Rafael do Gordo,
  28. Rafael Picciani,
  29. Ricardo Abrão,
  30. Roberto Henriques,
  31. Rosângela Gomes,
  32. Samuel Malafaia,
  33. Waguinho e
  34. Xandrinho.

NÃO ESQUEÇAMOS DOS AUSENTES, QUE TB TERÃO QUE SE EXPLICAR...

Cidinha Campos
Dica
Edino Fonseca
Enfermeira Rejane
Flavio Bolsonaro (se ausentou no início da votação e depois retornou)
Geraldo Moreira
Gerson Bergher
Gilberto Palmares
marcelo Simão
Marcos Abrãao
Nilton salomão
Pedro Augusto
Roberto Dinamite
Rogério Cabral
Thiago Panplona
Wagner Montes

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Encontro Nacional SETORIAL de DIREITOS HUMANOS do PSOL.


Dias 26, 27 e 28 de Agosto na UFRJ - Campus Praia Vermelha

CONJUNTURA:

Até o atual momento, a área de Direitos Humanos no PSOL tem ocupado lugar secundário, apartado do resto da vida e da atividade partidária no PSOL. No entanto, iniciativas políticas com impacto nacional na agenda do tema de direitos humanos, contaram com a forte presença de militantes do PSOL. Mesmo que não vinculadas necessariamente a uma discussão partidária clara, iniciativas como a CPI das Milícias, presidida pelo deputado Marcelo Freixo; o Tribunal Popular, que reuniu sem grandes aportes centenas de militantes em SP e emplacou o tema da criminalização da pobreza; e, mais recentemente, o Fórum Social Urbano e o fortalecimento e a construção de Comitês Populares da Copa e Olimpíadas; assim como o tema das pautas LGBTTs levados ao senado pela senadora Marinor e à câmara pelo deputado Jean Wyllys, tornaram-se importante marco na elaboração para o tema dos direitos humanos em uma perspectiva da esquerda socialista em nível nacional.

Com o intuito de dar um salto de qualidade e aprofundar os debates e desafios do tema diante de sua centralidade na atual fase de acumulação do capital, militantes do PSOL, imbuídos do desafio de consolidar uma discussão e organização em torno dessa temática, juntaram-se para pensar uma proposta de encontro nacional de Direitos Humanos.

A proposta tenta tratar de alguns dos temas principais dessa área em um momento de descrédito da política institucional, cenário que coloca em contradição a própria falácia liberal de que direitos humanos serão incorporados para todos em uma perspectiva universalizante. A ofensiva neodesenvolvimentista tem imposto pautas refratárias às políticas que de fato podem encarar a questão da igualdade e da liberdade da população mais pobre, substituindo-as pelo ufanismo do desenvolvimento, uma máscara para o avanço das relações do capital.

Enquanto isso, trabalhadores e trabalhadoras são forçadas a um trabalho precário e a uma vida sem bem estar e segurança, sofrendo com um padrão de consumo exacerbado e uma vida entre muros e criminalização.
Entender o momento histórico em que se inscreve esse contexto e construir alternativas de luta contra-hegemônicas da esquerda socialista à barbárie do capital significa fortalecer o potencial transformador e emancipador dos direitos humanos como luta por outra ordem social.


Proposta de temas:
- O primeiro tema – Reflexões Históricas sobre os Direitos Humanos – ao fazer uma recapitulação histórica sobre o surgimento da noção de direitos humanos que veio se consolidando na segunda metade do século XX, em grande parte sob o impacto do Holocausto, poderá dar a oportunidade de destrinchar a oposição (ou não-oposição) entre marxismo e Direitos Humanos.

- O segundo tema – A conjuntura dos Direitos Humanos no Brasil e no Mundo – terá igualmente a finalidade de um levantamento das violações de todo tipo que se aceleram na mesma medida da implementação do capitalismo neoliberal. E poderá promover uma discussão sobre todo tipo de contradição entre noções políticas consolidadas e a defesa incondicional dos Ds. Hs.

- O terceiro tema – A ditadura e a estruturação da violência do Estado poderá dar conta das relações profundas existentes hoje entre a violência desenfreada das forças policiais no Brasil contra uma parcela da população, a pobreza, e a impunidade que a sociedade concede aos crimes de tortura, assassinato e ocultação de corpos praticados fartamente durante a ditadura militar.

- O quarto tema – A militarização do Estado brasileiro – irá se aprofundar mais sobre as operações de controle policial das comunidades pobres, esses mecanismos policiais de disciplinamento dos pobres ao custo do extermínio e da opressão permanente, ao mesmo tempo vem travestida de operações como se fossem em prol da restauração da justiça, da ordem e da presença do Estado por meio de programas e ações sociais.

- O Quinto tema – Mega-Eventos, Mega-Projetos e violações de Direitos Humanos – trará contribuição sobre o que representa o projeto desenvolvimentista que tem sua ação principal nas obras do Programa de Aceleração do Crescimento, expulsando grupos originários, comunidades tradicionais (quilombolas, caiçaras, pescadores, entre outros) de suas terras e, portanto, recriando as bases para expansão do capital a partir da expropriação, criando relações precárias de vida e trabalho para os trabalhadores; e se completa através dos grandes eventos que removem grandes contingentes populacionais a partir da valorização de áreas urbanas que reorganizam a cidade de acordo com o fluxo do capital, impondo em ambos os casos a lógica de expropriação do capital, violando de todas as formas os direitos humanos da classe trabalhadora e da população empobrecida.


Proposta de nomes para as mesas:
-1a mesa – José Damião Trindade e Marcelo Freixo Alencar;
-2a Mesa - Renato Roseno e Paulo Bufallo;
-3a Mesa - Angela Mendes e Lucia Rodrigues;
-4a Mesa - Heder souza;
-5a Mesa - Guilherme Marques “Soninho”, Debora Prado, SenadoraMarinor;

A dinâmica será mesas, debates e grupos de trabalho com a Plenária Final, para organizar as propostas da Setorial para o Congresso Nacional do PSOL.

É importante que os estados organizem encontros locais para que possamos ir acumulando até o encontro nacional

Os estados bancarão as suas delegações.

Estamos tentando achar local para hospedagem e buscar recursos para alimentação, mas por enquanto, ainda não temos nada, por isso a organização local para financiamento dos participantes é fundamental.

As inscrições serão feitas pelo e-mail:
setorialnacionaldhpsol@gmail.com , até o dia 20 de Agosto.